Ter um
sonho move a gente
A prática
sucessiva dos anos
Oportunidades
de indigentes
Nem sabemos
como amamos.
Toda prática
faz mais gente
Saber
fazer como os ciganos
Sonhar como
os experientes
Projetar e
articular os planos.
Tem gente
que nem se move
E nunca reclama de nada
Sonho de
açúcar quando chove
Derrete e segue a estrada.
A utopia também
salva vidas
A
realidade acelera o coração
A ideia que
precisa ser revista
Às vezes
voa nas asas do avião.
E, no ar,
olhando o caos abaixo
Alados,
calados, voam sozinhos
Sem dar
uma mão ou um braço
Seguem até
o mesmo caminho.
(Cristiano Jerônimo – 17012022)
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