Nada se
compara às tardes de sábado da adolescência
Uma sexta-feira
única e exclusiva a cada nova semana
Sendo
jovem, com uma nova e combativa consciência
Com o foco
no caminho ao sol no qual não se engana.
Tudo
lembra a janela da casa da minha madrinha avó
As janelas,
aliás. E as tantas portas a mim apresentadas
Foi com a
corda grossa que a gente aprendeu a dar o nó
As mais
paradoxais situações foram, assim, vivenciadas.
Depois dos
mouros europeus, veio a nossa linhagem
Bárbaros
orientais então atacavam em terras ibéricas
E, por
conseguinte, destruíam o “novo mundo” belo.
O que, um
dia, passaram a denominar de América,
Com uma
história que inicia exatamente no seu fim,
Belo como
o campo de girassóis da Grande Guerra.
(Cristiano
Jerônimo – 15012022)
Nenhum comentário:
Postar um comentário