São muitas as máquinas
Que infernizam a nossa vida
Que dizem que tudo resolvem
Que envolvem e as todos atrai
O brilho ofuscante da plata
Na cara e na coroa interessa
A quem domina e tem pressa.
Acumulação de capital
E pequenas poupanças
O porquinho das crianças
Alimenta o próprio mal
De produzir e não usufruir
Daquilo que é tão normal
Que a verdade possa vir.
Envolvendo nossa aura
Na real percepção da vida
A busca pelo que faz feliz
E a cura para a ferida
Novamente aprendiz
Conhecimento e desafio
Agasalhado neste frio
Um ser humano feliz.
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