Por trás
da serra
ela
permanecia
crescia,
mas não vivia
até que um
sonho virou liberdade
realidade.
Por trás
da serra tem mato,
tem poça,
tem água de beber
eu vi, de
longe, você deitada
ao longo
das curvas do topo
tem-se boa
caminhada a dois
subir a
serra pelos seus caminhos
com o suor
de beber teus carinhos
de
enlouquecer por ti, e depois melhorar
de te
querer por mim, depois te dar
a branca
serra do meu bem
E toda sua
vigília sobre ela
em suas
nascentes que irradiam
as
altitudes que esfriam, esquentá-las
a menina
que demonstra o amor
brilha cintilante, estrela
única.
(Cristiano Jerônimo – 19032021 – Taubaté-SP)
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