quinta-feira, 1 de abril de 2021

Fim de guerras

 


Nuvens negras carregadas

Já há muito anunciadas

Muitos entendendo nada

A humanidade revoltada.

 

Previsões sem confirmação

Misterioso risco só de viver

Um impulso para reimersão

Do Eu no Todo Absoluto ser.

 

Bendito seja o covarde invisível

a colheita é obrigatória no plantio

Uma hecatombe muito incrível

Pega-nos de surpresa, desvario.

 

Para consertar o ser humano

Precisa de dor para ser amor

Todos os que não seguirem

Ficarão sós para sentir ardor.

 

Tudo aquilo que amadurece

E a gente cresce, reaprende

Nesse coro tão descontente

A cada dia a gente cresce.

 

A cada instante chega luz

Sobre as trevas da terra

Tiranos à luzes apagadas

Fim de todas as guerras.

 

E assim o homem aprende

A salvar vidas

Dada a importância

E a constância

Da expansão

Do tempo

E da evolução

eterna.

 

(Cristiano Jerônimo – 01042021)





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