Quanto
mais ele foge ao seu longe
Mais longe
é condenado à espera...
Evoluindo a
nada do que foi ontem,
Correndo
na vida entre outras feras.
Vive mais na morte e na guerra,
Que a
maioria prefere ignorar...
Nos programas
policiais enterram
Uma vida
feita para morrer ou matar.
Exorcize!
Desobsedie! Faça o simples brilhar.
E a relva
deste pasto semiárido matará
A fome do
teu gado, dos bichos, do legado...
(As
famílias vieram, mesmo, do cheiro de mato).
E ele
corre, em seu alcance, rumo a sua rendição;
Descobre
no amor o porquê desta nova missão
De
enfrentar tempos difíceis de se cumprir
Com a
certeza exata para onde deve seguir.
E o que
era violência e curiosidade ao mal
Deixa de
se tornar algo “engraçado e banal”.
Quando
aplicamos o saber por que isso acontece.
(E quando
falta educação, a criminalidade cresce).
Cristiano
Jerônimo – Custódia – 23.12.2009
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