O eterno bobo da corte
Aquele se
faz e faz rir
Do nada,
do tudo,
De dentro
da alma
Que me
habita
Confusa de
nada
Graças a
Deus
Isso é
sinal
De percepção
E bom
senso
Esse magno
Animal
De estimação
Nos
perigos
De verdade
Conta comigo
Mesmo
Muito mais
vivo
Para ajudar
Sem
vaidade,
Até porque
preciso,
De verdade.
(Cristiano Jerônimo –
18082021)
Nenhum comentário:
Postar um comentário