A vida com
óleo e com graxa de trem
os
supercomputadores sem coração
vítimas
dos menos gente ou de alguém!
cada um, nessa
vida, só dá o que tem.
Temos
medos de serpentes burras
somos
fóbicos adrenalizados pela angústia
de usar todo
dia uma túnica
ou sentar
na praia na beira do mar.
Cada um
vive a sua própria ilusão
em algum
momento da vida a luta
quando nos
deixamos mais fracos
ficamos
como nunca imaginamos.
Das
batalhas que foram perdidas
da guerra
que eu não inventei
quando
perdemos os corações.
Tínhamos
medo de serpentes
éramos
fóbicos pela angústia
e todo dia
uma túnica
na beira
do mar...
(Cristiano
Jerônimo – 16982021)
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